Arquitetura e Urbanismo

Partindo da definição de Norman Foster que define a arquitetura como uma expressão de valores e a maneira como construímos como o reflexo da maneira como vivemos. Considerando ainda o desejo de alimentar a esperança na construção de um mundo melhor – com mais leveza, humanidade e paz, o exercício cotidiano do processo de construir e ambientar necessita da pesquisa e de atitudes com vistas a alcançar a maior sustentabilidade econômica, social, cultural, ambiental e ecológica.

Do ponto de vista econômico, o equilíbrio entre diagnóstico, análise crítica, planejamento, ajuste fiscal e gestão emolduram as decisões projetuais. O processo participativo permite que o desenvolvimento social aconteça com empatia. O olhar amparado no tripé indivíduo, sociedade e espécie salientado por Morin (1999) desenvolve a consciência planetária, o que enaltece a produção de cultura como esteio para o ser humano. A iluminação e a ventilação dos ambientes construídos, assim como a topografia do terreno e a forma da edificação são conceitos fundamentais para o conforto ambiental. Por fim, a ecologia do grego eco ou oikos – casa ou planeta terra; e logos – estudar, saber - é a disciplina fundamental do período contemporâneo.

Por fim, a funcionalidade e a busca pela identidade do cliente compõem a maior inquietação do processo criativo. A gestão para as boas práticas de projeto de arquitetura se baseia numa rede de relações, onde cada um deve desenvolver suas melhores competências, visando compor uma equipe de trabalho integrada, criativa e cooperativa.

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